Na coluna do JOTA desta semana, nossa sócia Ana Frazão fala sobre o conflito entre a atriz Scarlett Johansson e a OpenAI (Chat GPT), que usou uma voz muito similar a da atriz em seu sistema.
No artigo “O ChatGPT e a voz de Scarlett Johansson”, Ana trata das implicações jurídicas do chamado “roubo de identidade” ou da utilização de vozes, imagens ou outros atributos de pessoas naturais por sistemas de inteligência artificial.
“O caso Scarlett Johansson é particularmente interessante pois, por mais que a OpenAI tenha alegado que não utilizou a voz da atriz, fato é que o resultado final que resultou na voz Sky é praticamente idêntico à voz da atriz, de forma que é capaz de gerar os mesmos danos decorrentes das outras formas de roubo de identidade: ao fim e ao cabo, o titular terá que conviver com manifestações virtuais que se confundem com a sua identidade, com todos os danos daí decorrentes”, dia ela.
“A evolução da tecnologia e dos negócios não pode se dar ao preço da desconfiguração daquilo que tanto celebridades como cidadãos comuns têm de mais precioso: suas próprias identidades”, complementa Ana.
Leia o artigo na íntegra no site: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/constituicao-empresa-e-mercado/o-chatgpt-e-a-voz-de-scarlett-johansson-29052024?non-beta=1